28 de março de 2024

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Com 117 mortes, 2013 foi o segundo ano mais letal para jornalistas, revela entidade

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Na última segunda-feira (30/12), o Instituto Internacional da Imprensa (IPI, na sigla em inglês) anunciou que 117 jornalistas morreram no exercício da profissão em 2013. O dado inclui o assassinato de seis brasileiros. 

Crédito:Divulgação
Fotógrafo Walgney de Assis Carvalho foi um dos seis jornalistas mortos no Brasil em 2013
Segundo a AFP, o número representa uma queda em relação ao recorde de 132 profissionais mortos em 2012. “Com um mínimo de 117 jornalistas mortos, 2013 é o segundo ano mais letal”, comunicou o Instituto.
A região do Oriente Médio e África do Norte continuam as mais perigosas para os profissionais, com 38 óbitos, acrescentou IPI. No ano passado, 16 jornalistas morreram na cobertura do conflito na Síria. Embora o número seja três vezes menor do que o de 2012, o país continua sendo o local mais perigoso para os jornalistas pelo segundo ano consecutivo.
Em seguida, aparecem Iraque e Filipinas, com 13 jornalistas mortos em cada um dos países. Depois vem Índia (11), Paquistão (9), Somália (8) e Brasil (6). Ao todo, 117 jornalistas perderam a vida em 28 nações diferentes. “Tirando os países arrasados pela guerra, poucos países, nos quais muitos jornalistas morrem há vários anos, conseguiram desenvolver mecanismos para permitir que os repórteres trabalhem livremente e em segurança”, afirmou o IPI.
O Iraque, com 46 jornalistas mortos em 2006, e as Filipinas, que apresentou um pico de 38 profissionais mortos em 2009, continuam na lista dos países mais perigosos entre 1997 e 2013. Desde que o balanço começou a ser promovido, em 1997, o IPI registrou a morte de 1.358 jornalistas durante o exercício da profissão.
Fonte: Portal Imprensa
(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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