23 de abril de 2024

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Celulares pós-pagos crescem 13,16% em 12 meses

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O Brasil registrou 234,25 milhões de linhas móveis em operação em setembro de 2018, redução de 111.806 (0,05%) em relação a agosto. Em doze meses, a diminuição foi de 6,8 milhões de linhas (- 2,82%).
Comparado a setembro de 2017, o mês em 2018 apresentou um aumento de 13,16% no sistema pós-pago, enquanto o pré-pago teve redução de 11,49%. As linhas móveis pós-pagas em julho deste ano detinham 41% de participação de mercado e as linhas pré-pagas, 59%.

Grupos
Em setembro de 2018, a Vivo tinha 74,4 milhões de linhas (32% do mercado); seguida da Claro, com 58,9 milhões (25%); da TIM, com 56,2 milhões (24%); e da Oi, com 38,9 milhões (17%).
Em comparação a setembro de 2017, operadoras com até um por cento do mercado móvel cresceram: Datora, com mais 41 mil linhas (+ 74%), seguida pela Nextel com mais 563 mil (+ 21%) e Porto Seguro, mais 175 mil (+ 30%). Das grandes, apenas a Vivo registrou aumento, com mais 881 mil linhas (+1,18%).

Tecnologias
Os celulares 4G representavam mais da metade do mercado em setembro de 2018 (54%), com 125 milhões, seguidos de 3G com 63 milhões (27%), do 2G com 26 milhões (11%). As linhas voltadas a aplicações máquina-máquina (M2M) totalizaram 18 milhões de unidades (8%).
As tecnologias 4G, com mais 33 milhões (+ 36%), e M2M, com mais 3,5 milhões (+ 24%), apresentaram alta no período de 12 meses.

Estados e Distrito Federal   

Percentualmente, o estado de Roraima registrou a entrada de 38.406 linhas móveis (+ 8%) na comparação entre os meses de setembro de 2018 e 2017, seguido pelo Amapá com mais 35.693 (+ 5%). Depois vieram Amazonas, com mais 171.656 (+ 5%), Espírito Santo com 33.727 (+ 0,9%), Pará, 33.642 (+ 0,5%) e Acre com 3.068 (+ 0,4%).
As demais unidades apresentaram redução nas linhas móveis. A maior queda, de menos 8,4%, foi no Distrito Federal, com redução de 431.014 linhas.
Os números da telefonia móvel estão disponíveis no Portal da Agência Nacional de Telecomunicações.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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