18 de abril de 2024

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Após prêmio mundial, Escola de Plantas Medicinais é apresentada à RMC e será visitada por mexicanos

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O projeto “Escola de Plantas Medicinais” da Emefei “Profª Maria Augusta Canto Bilia”, do Parque Planalto, segue em destaque. Após receber o “Prêmio Inovação” da Fundação Antenna, órgão internacional da Suíça, o projeto foi apresentado a representantes das secretarias de Educação da RMC (Região Metropolitana de Campinas) e será conhecido no mês de maio por representantes da Universidade Politécnica de Puebla, do México.

A apresentação e o anúncio da agenda internacional ocorreram nesta quinta-feira (23) durante reunião da Câmara Temática de Educação da RMC, realizada na Secretaria de Educação de Santa Bárbara d’Oeste. Na ocasião, representantes de diversas cidades da região conheceram o projeto barbarense e debateram a pauta da reunião ordinária vinculada ao Conselho de Desenvolvimento da RMC, órgão presidido pelo prefeito de Santa Bárbara d’Oeste, Denis Andia.

“É muito gratificante receber a visita de representantes do México em nossa escola. O professor Marco Tello, da Universidade Politécnica de Puebla visitará a nossa cidade para conhecer o projeto e levar informações importantes para mais um País”, explicou a diretora da Emefei “Maria Augusta”, Sandra Uetuki Nicoletti.

O projeto

A “Escola de Plantas Medicinais” começou a ser desenvolvida em 2013 por meio do projeto “Horta e Jardim Medicinal: Espaços Saudáveis na Escola” e envolveu diversos parceiros, capacitações e troca de experiências. Inaugurado em dezembro de 2016, o espaço recebeu o nome da médica sanitarista “Drª Nair Sizuka Nobuyasu Guimarães” conhecida por atuar em favor da educação e melhoria na qualidade de vida da população.

No local, crianças de 3 a 10 anos conhecem os benefícios das plantas, semeiam, colhem, preparam receitas, experimentaram e propagam tudo isso na comunidade, semanalmente. Inscrito entre 18 projetos do mundo todo, a “Escola de Plantas Medicinais” foi o primeiro lugar no quesito Inovação da Fundação Antenna e receberá US$ 3 mil como premiação para ampliar as possibilidades do espaço com a implantação de um miniviveiro com estufa, sistema de compostagem e sistema de coleta de água de chuva para utilizar na germinação e produção de mudas, irrigação das plantas e limpeza da escola.

O projeto conta com o apoio da Secretaria de Educação, Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Saúde, Viveiro Municipal, Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Esalq/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/Universidade de São Paulo), DAE (Departamento de Água e Esgoto), entre outros.

(Os comentários são de responsabilidade do autor, e não correspondem à opinião do SB24Horas)
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